Eu hoje estou feliz. Em “lume brando”, sem grandes manifestações exteriores, mas estou.
A agulha no meu peito, a dor, a angustia da espera afastadas ontem, numa consulta em que eu estava muito nervosa, muito ansiosa mas também muito racional.
Pelo menos para já, neste novo cenário. Há uma possibilidade - não é remota, é real - de não ser preciso nada disso. De haver uma alternativa. Que, nesta fase, passa por um tratamento. Nada de muito complicado, um comprimido por dia durante alguns meses. Sem grandes efeitos secundários.
Depois, daqui a um tempo, reavaliamos. Fazemos novos exames, confirmamos a evolução. E só então, se necessário, picamos.
Vai correr bem, eu sei.
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