… e é uma tremenda injustiça, não é verdade?? É que ele foi mesmo o melhor de todos. Se não fosse ele não sei se tínhamos empatado com o Brasil. Já para nem falar no resto.
E o melhor de tudo é que continuou simpático, humilde e disponível. Mesmo sem ser o “homem do jogo” de todas as vezes que o mereceu em vez de ser “só porque sim”.
Não “explode” quem quer. Só quem pode. E sabe.
E quer-me cá parecer que eu não fui a única a “descobrir” o Eduardo neste mundial… fui?
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