Devagarinho, como devia ser sempre.
As coisas boas, as que ficam, deviam acontecer assim. Um dia, descobrimos que nos apaixonámos. E eu, já algum tempo que andava curiosa a teu respeito.
Por uma razão ou por outra, fui adiando a aproximação como se soubesse, como se pressentisse, que ia ser assim (não é a primeira vez, sabes, que me acontece apaixonar-me desta maneira). Por isso fui adiando e chegando com pezinhos de lã… aqui e ali… primeiro em entrevistas, nos jornais, nas televisões… depois nas crónicas da Visão… e gostando cada vez mais. Agora sigo-te no FB.
E rendi-me, de vez, nesta “Volta ao Mundo”:
Nunca comprei um livro teu, nunca li um livro teu.
Vou ler agora. O primeiro que escreveste. E quer-me cá parecer que vou ficar mesmo, mesmo fã...
Disse-te já: estou a apaixonar-me. E isso, meu caro, ainda que o não saibas, é para sempre.
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