13 de janeiro de 2015

E de repente passou-se um ano...

Ou quase, que tecnicamente ainda faltam uns dias.

Que ano longo, este. Ou curto, dependendo do ponto de vista.
Ia acrescentar "e feliz" mas hesito, por momentos. Acho que sim, que foi um ano feliz, no essencial.

Com partes gagas, também. Muitas. Tantas. E dores. Também. Muitas.
Sustos. Ausências. Separações. Angústias.

Operações. Silêncios. Despedidas. Desilusões (oh, sim... desilusões...).

E (re)descobertas. (re)encontros. Regressos.
Alegrias. Deslumbramentos. Eternidades e fogos-fátuos...

Com fins inesperados, surpreendentes. Não necessariamente tristes... não necessariamente dolorosos. Mas também, sim, também os houve tristes e dolorosos.

Sentir crescer distanciamentos anunciados. Consolidar distanciamentos em curso. Com maior ou menor dor.

E risos, tantos risos. E gargalhadas sonoras. E canções.
Sorrisos de fazer doer os maxilares. E lágrimas de alegria.

E tudo de novo... outra vez.

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