27 de janeiro de 2014
25 de janeiro de 2014
Posso "roubar", posso?? Ainda vou a tempo?
E desejar exactamente isto aos meus e aos que amo e aos que, para minha imensa alegria, têm a ternura de gostar de mim? Posso?
"O que espero de 2014?
Que não me leve ninguém, dos que amo. De doença, desilusão ou desinteresse. Mas se só puder fazer escolher uma opção, então que 2014 não me leve ninguém de doença. Se alguém tiver que sair da minha vida por desilusão ou desinteresse, então que vá por bom caminho e que a sorte esteja consigo. De doença é que não. Isso não.
Que traga mais gente, para gostar e cuidar.
Que me dê trabalho e aos meus. Ou então o Euromilhões.
Que nos dê sorte, também. É verdade aquilo que se diz, que a sorte dá muito trabalho. Mas também acredito na sorte pura e simples, naqueles acasos que a uns correm mesmo bem, e a outros correm mesmo mal.
Que não apague a chama que existe cá em casa. Caramba de chama boa, esta. Não gostava nada que se apagasse, assim como uma chama pequenina que alguém sopra, ou um incêndio grande que alguém extingue.
Que as palavras crise, austeridade, precariedade, desemprego deixem de ser as palavras mais ouvidas, ditas, lidas e escritas do ano.
Que sejamos todos mais felizes do que em 2013 (ainda que tenhamos sido estupidamente felizes em 2013)."
Feliz ano novo (que ainda é bem pequenino). Sejam muito, muito, muito felizes.
Sem razão nem porquê. Ou com muitas razões.
Com maior ou menor esforço (que isto de ser feliz é coisa para dar trabalho!).
Mas sejam. Felizes.
E porque o mundo pula e avança... ficar feliz por tudo e por nada :)
Sem perceber porquê.
Sem entender como é possível, no 6º dia de trabalho non-stop sem folgas á vista.
Sem saber como, apesar do cansaço de 10/ 12 horas de trabalho diário, cada dia passa a voar e de repente temos uma semana novinha em folha quase sem dar por isso.
E de repente sorrimos a toda a gente, por cada motivo e por motivo nenhum.
E é tão bom ser feliz assim :)
Sem entender como é possível, no 6º dia de trabalho non-stop sem folgas á vista.
Sem saber como, apesar do cansaço de 10/ 12 horas de trabalho diário, cada dia passa a voar e de repente temos uma semana novinha em folha quase sem dar por isso.
E de repente sorrimos a toda a gente, por cada motivo e por motivo nenhum.
E é tão bom ser feliz assim :)
24 de janeiro de 2014
Coisas que os outros escrevem
E de que eu gosto :)
"adorava não depender de validação externa, de poder ser o que quiser, empinar o nariz e fazer o que quisesse com a desculpa de que "eu sou assim", adoro o "eu sou assim, quem não gosta que ponha à beirinha do prato" mesmo à anos 80 em que a malta dançava em cima de mesas e cadeiras, lutava pelos seus ideais sem se importar com a sociedade, opah adorava, era tão mais eu, sincera, crua e inoportuna. admiro as pessoas assim, que dizem o que querem, quando querem e não se importando com os danos que podem causar, tunga, eu cá sou assim, aguentem-me. Poupava-me ulceras, poupava-me massa cinzenta a pensar qual a melhor maneira de dizer algo sem magoar, poupava-me vocabulário, poupava-me tempo, poupava me imensas coisas que me fazem falta para o resto, não sei bem qual mas sei que podiam orientar esses esforços para outros lados como por exemplo correr, preciso correr, tenho de começar a fazer ginástica ou estou lixada e pareço a idade que tenho.
Adorava não depender da validação externa e não me importar com o q possam dizer de mim mas tenho essa puta de mania de que quero que gostem, agradar, aceitarem-me. tenho essa coisa de querer que me aprovem, empatizem e me deixem entrar no "grupo" porque "you are one of us".
E não é por nada mas é que também sempre tive a sensação de que o mundo não pode estar errado e nós certos, é muito pouco credível isso de lutar contra a maré e eu sei disso porque hoje tomei banho em alto mar. "
In: Danos colaterais
ou a diferença entre estar numa equipa a que realmente se sente pertencer (apesar de tão longe, todos, fisicamente) e o silêncio da distância que me separou dos colegas do lado nos últimos anos....
"adorava não depender de validação externa, de poder ser o que quiser, empinar o nariz e fazer o que quisesse com a desculpa de que "eu sou assim", adoro o "eu sou assim, quem não gosta que ponha à beirinha do prato" mesmo à anos 80 em que a malta dançava em cima de mesas e cadeiras, lutava pelos seus ideais sem se importar com a sociedade, opah adorava, era tão mais eu, sincera, crua e inoportuna. admiro as pessoas assim, que dizem o que querem, quando querem e não se importando com os danos que podem causar, tunga, eu cá sou assim, aguentem-me. Poupava-me ulceras, poupava-me massa cinzenta a pensar qual a melhor maneira de dizer algo sem magoar, poupava-me vocabulário, poupava-me tempo, poupava me imensas coisas que me fazem falta para o resto, não sei bem qual mas sei que podiam orientar esses esforços para outros lados como por exemplo correr, preciso correr, tenho de começar a fazer ginástica ou estou lixada e pareço a idade que tenho.
Adorava não depender da validação externa e não me importar com o q possam dizer de mim mas tenho essa puta de mania de que quero que gostem, agradar, aceitarem-me. tenho essa coisa de querer que me aprovem, empatizem e me deixem entrar no "grupo" porque "you are one of us".
E não é por nada mas é que também sempre tive a sensação de que o mundo não pode estar errado e nós certos, é muito pouco credível isso de lutar contra a maré e eu sei disso porque hoje tomei banho em alto mar. "
In: Danos colaterais
ou a diferença entre estar numa equipa a que realmente se sente pertencer (apesar de tão longe, todos, fisicamente) e o silêncio da distância que me separou dos colegas do lado nos últimos anos....
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