Hoje, depois de uns 18 anos sem ter noticias, quase sem saber se era vivo ou morto, por onde andava, recebi esta mensagem no Facebook:
"já passou tanta vida, será que já podemos ser amigos?"
Foi com um sorriso feliz (como diria a Lu) que lhe respondi que sim, claro que sim. Que não houve momento algum em que não pudéssemos ter sido.
Mas não deixa de ser curioso que volte a dar sinal de vida num ano em que, pela primeira vez depois de tanto tempo, voltei a falar nele, a pensar nele e a relembrar parte desse passado.
Há coincidências felizes. Muito felizes.
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