25 de setembro de 2007
1 de setembro de 2007
A propósito de Eduardo Prado Coelho...
... Vasco Graça Moura escreveu:
"Quando morre um amigo, não se sabe o que se há-de dizer, só que nos faz muita falta, que gostávamos da sua presença, de saber que nos trazia uma relação diferente com o mundo e connosco e que também isso era inquietação, conhecimento e alegria. E há-de ser sempre duro e dificil aceitar que a voz que ele tinha, os gestos que fazia, os seus encantamentos, até as suas manias, a sua maneira de andar, ficam só na memória entre outras sombras e silêncios"
"Quando morre um amigo, não se sabe o que se há-de dizer, só que nos faz muita falta, que gostávamos da sua presença, de saber que nos trazia uma relação diferente com o mundo e connosco e que também isso era inquietação, conhecimento e alegria. E há-de ser sempre duro e dificil aceitar que a voz que ele tinha, os gestos que fazia, os seus encantamentos, até as suas manias, a sua maneira de andar, ficam só na memória entre outras sombras e silêncios"
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